A iniciativa foi de reforçar o institucional da Caixa Econômica Federal que passava, em 1990 e anos seguintes, dificuldades econômica e financeiras e precisava aumentar a sua participação no mercado financeiro para se recuperar diante das dificuldades impostas pelo Governo Collor de Melo e a sua saída, quando, com recursos federais de contínua entrada de dinheiro no fluxo de caixa o país teria em 4 anos atendimento médico-hospitalar em 70% das cidades brasileiras, associada a um programa de educação/ensino focada em apoio mútuo à medicina preventiva e corretiva, contemplando a infraestrutura necessária (tecnologia e capacitação profissional).
Este projeto foi rejeitado internamente pelos gestores da época e depois foi ofertado a diversas instituições federais que, igualmente, não deram suporte a seu prosseguimento.
Em 2005 foram acrescentados os assuntos relativos à justiça e segurança pública em decorrência de fatos ocorridos na vida pessoal que deram motivação para analisar os processos individuais que levam alguém a cometer agressões psicológicas e físicas e como estas motivações são tratadas pelos entes sociais responsáveis e que possuam delegação do Estado para exercerem as funções com os objetivos de gerirem os desequilíbrios sociais.
Esta motivação está assentada na estratégia do perdão, ou seja, ao ser agredido partir para a ação em contrário, ou seja, colaborar consigo mesmo e depois com o nosso semelhante no sentido de evitar o fato e, quando ocorrido, corrigir com o menor impacto das sequelas oriundas dos fatos nas pessoas e na sociedade.
Este estudo tem um diagnóstico realizado por fatos vivenciados, além de pesquisas em autores especializados, eventos e presencialmente em diversas cidades de pequeno porte do interior de Minas Gerais e no nosso cotidiano em cidades maiores, quando as percepções constam dos textos já publicados e aqueles que serão postados pelos colaboradores que se habilitarem para reforçar esta iniciativa.
Como a sociedade evolui a todo instante, esta iniciativa tem o mesmo condicionante de ser evolutivo e não haverá “donos da ideia”, ou seja, estaremos sempre dispostos a incluir e aprovar aquelas que estiverem em consonância e sinergia com os objetivos.
Todos que quiserem demandar necessidades de apoio serão bem recebidos e estarei disponível a desenvolver, dentro de nossas limitações, conteúdos e apoios às pessoas e instituições que se abrirem à discussão e a colaborarem para uma sociedade mais equilibrada.